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Material entregue em São Sebastião (SP)

Você viu aqui no portal da Fundação BB a campanha de doações em apoio aos atingidos pelas chuvas em São Paulo por meio do programa Ajuda Humanitária, da Fundação BB.

O resultado da participação do Conglomerado, funcionários, empresas e clientes resultou na arrecadação de R$ 3,9 milhões, que está sendo repassado às pessoas que tiveram suas casas atingidas pelas chuvas dos dias 18 e 19 de fevereiro.  

Até esta terça-feira, 21, serão distribuídas pela Ação Cidadania, entidade parceira da Fundação BB, cestas básicas e kits de higiene e limpeza para 13,6 mil pessoas (3,4 mil famílias) de Ilhabela, São Sebastião, Sorocaba e Mauá. A Cáritas Regional atuará no Guarujá e em Bertioga. 

Doações

Fundação BB – R$ 500 mil

BB Consórcios – R$ 500 mil

BB Asset – R$ 500 mil

Vale – R$ 500 mil

Cateno - R$ 100 mil 

Total de doadores: mais de 26.400

Livelo – campanha para doação de pontos Alelo, Veloe e Pede Ponto - divulgação

Sua doação transforma vidasA conta estará ativa até 31 de março.

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Mobilização dos funcionários

Jair Farias, assessor da Fundação BB, esteve na região de São Sebastião (SP) para acompanhar de perto as iniciativas de apoio aos atingidos pelas enchentes. Ele encontrou na região visitada uma situação muito triste. “Em contato com a comunidade em São Sebastião (SP), pude perceber que se tratava de uma situação terrível em virtude das fortes chuvas que foi intensificada por moradias em áreas de risco. Nesse cenário, a mobilização do Banco e da Fundação BB por meio do Ajuda Humanitária, pode trazer uma ajuda importante em um momento de extrema vulnerabilidade para a população atingida”.

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No centro da imagem estão: Edson Nogueira/Fundação BB, Fábio Yuji/BB (camisa azul) e Jair Farias/Fundação BB

Eles puderam conversar com o gerente geral da Agência de São Sebastião (SP) Fábio Yuji e viram a movimentação da rede em apoio à população local. “Nosso papel, enquanto funcionários, é garantir que a economia do município continue a ser movimentada, reduzindo os impactos na segurança financeira dos moradores. Na Agência e no PSO São Sebastião (SP) estamos todos empenhados em apoiar a população local. Tudo isto vai ao encontro do propósito da empresa, de ser próxima e relevante na vida das pessoas”.

Rangel Pereira  Ger St Pub SP Leste cestas

O gerente de relacionamento da Plataforma Setor Público Caraguatatuba (SP) Rangel Pereira, destacou a formação, no dia seguinte às chuvas, do comitê de crise do BB, com objetivo de avaliar os impactos e apoiar os municípios no que fosse preciso. “Algumas agências se mobilizaram para se tornarem um ponto de arrecadação de mantimentos para posterior distribuição. A partir daí conseguimos um alinhamento com representantes das prefeituras locais e com assessores técnicos da Fundação BB para determinar logística das visitas e das ações de apoio”

A ação foi um trabalho feito a várias mãos com o propósito de ajudar quem mais precisava. No dia 14 de março, foram entregues 500 kits de higiene e mil cestas básicas em São Sebastião. Em Ilhabela, foram entregues 150 kits de higiene e 150 cestas básicas

Ações do atendimento BB local

ag movel juquehy

Crédito PF e PF

Redefinição de perfil de dívida

Suspensão termporária de ações de cobrança

Flexibilização de assistências de seguros auto e residencial

Instalação da unidade BB Móvel em Juquehy – com toda funcionalidade de uma agência, com exceção de movimentação de numerário e cheque.

 

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Acesse vídeo explicativo sobre o processo de inscrição

As inscrições para a Chamada Interna do Projeto Voluntários BB – Fundação BB 2022 foram prorrogadas para 12/03/2022. Esta oportunidade é aberta para a inscrição de iniciativas de Assistência Social realizadas por instituições do terceiro setor e que tenham a participação de um voluntário do Banco do Brasil - funcionários da ativa e aposentados cadastrados no Portal do Voluntariado BB.

Os projetos de instituições sociais sem fins lucrativos e que contam com a atuação de Voluntários BB podem receber apoio de até R$ 200 mil.

Clique aqui e acesse o documento da Chamada Interna.

A Fundação BB preparou um vídeo com informações e esclarecimentos sobre o processo de inscrição das propostas pelas instituições participantes e voluntários dos projetos.

Clique aqui e assista ao vídeo.

Encontre no Portal do Voluntariado BB informações importantes sobre a atuação, formas de ingresso, iniciativas já em execução distribuídas por regiões e cidades.

Ah, se ainda quiser tirar qualquer dúvida sobre a inscrição no Projeto Voluntários BB escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Juntos podemos transformar vidas!

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Cadeirantes e cegos poderão desfrutar da ecotrilha Pedra dos Amigos, no Lago Norte de Brasília

O Instituto Oca do Sol lançou nesta semana a segunda fase do projeto "Ecotrilhas em defesa das Águas da Serrinha do Paranoá", que prevê a adaptação da trilha Pedra dos Amigos, localizada no Núcleo Rural Córrego do Urubu, no Lago Norte, para pessoas com deficiência visual e cadeirantes. Com 3,7 quilômetros de extensão e nível leve de dificuldade, o trajeto tem espécies típicas do cerrado e uma visão panorâmica do lago Paranoá e da arquitetura central de Brasília ao fundo. O trecho que será adaptado para as pessoas com deficiência tem extensão de aproximadamente 800 metros, do início até o Pedra dos Amigos, que funciona como um mirante para os caminhantes.

A iniciativa foi selecionada por meio da chamada interna do Programa Voluntariado BB e recebeu investimento social de R$ 61 mil, em 2017, da Fundação Banco do Brasil. Com o recurso, foram sinalizadas e estruturadas cinco trilhas - três na Serrinha do Paranoá e duas na península do Lago Norte - com o objetivo de ampliar o ecoturismo e a conscientização ambiental para preservar o cerrado. 

Segundo o coordenador de execução, Maicon Braúna, destaca-se no projeto a participação predominante de voluntários. A prática do bem de forma genuína e a solidariedade são as principais características do voluntário, cuja a data de homenagem - Dia Internacional do Voluntário - foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 05 de dezembro.

Nesta nova fase, com o recurso de R$ 71 mil para a implementação da trilha acessível, serão realizados estudos para impedir danos ambientais. “Não é interessante fazer uma pavimentação e nem pode porque é área de preservação", explica Maicon. A forma como haverá a adaptação será debatida entre os voluntários do instituto e parceiros, como a Associação dos Amigos Deficientes Visuais (AADV) Brasília. Uma possibilidade é a instalação de corrimão ou cordas para auxiliar na locomoção dos cadeirantes e deficientes visuais. Além disso, serão realizadas oficinas para orientar voluntários a conduzirem os cegos na caminhada, assim como atividades que estimulem os moradores a se engajarem na manutenção das trilhas. 

A presidente da AADV, Maristela Batista da Silva, acredita que será inédita a trilha adaptada para pessoas com deficiência no Distrito Federal. “Eu acho muito bom porque tem deficiente visual que não tem nenhum tipo de lazer. Se for bem divulgada, como nós queremos fazer, os familiares vão ver e vão levá-los”, aposta ela. 

Maristela, de 51 anos, também é deficiente visual, há cinco anos, devido à doença retinose pigmentar. Mas isso não a impede de curtir passeios na natureza junto com o marido, que é cego desde o nascimento. “Eu e meu esposo somos aventureiros, a gente não para muito não. Vamos para cachoeira, trilha. Já fomos para tirolesa e descemos rio de boia, acompanhados de familiares”, conta Maristela.

Interessados em participar como voluntário, podem entrar em contato com o instituto Oca do Sol, pelo telefone (61) 9 9856-5455.

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Portal   centros cirurgicos

Iniciativa da Associação Expedicionários da Saúde recebeu duas certificações do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, em 2015 e 2007

Possivelmente você já ouviu falar de organizações de ajuda médica e humanitária como Médicos Sem Fronteiras e Cruz Vermelha, mas talvez não conheça a organização não-governamental Associação Expedicionários da Saúde (EDS). A iniciativa consiste em montar um centro médico cirúrgico no meio da floresta para atender gratuitamente comunidades indígenas isoladas da Amazônia Brasileira, muitas das quais sequer falam ou compreendem português. De acordo com a associação, já foram realizadas cerca de 7.500 cirurgias e mais de 51 mil atendimentos em clínica médica, pediatria, ginecologia, oftalmologia, ortopedia e odontologia.

O trabalho é organizado e realizado por voluntários. Todos os anos, o grupo de cerca de 60 profissionais, entre médicos, enfermeiros e especialistas em logística, faz três expedições anuais para montar um centro cirúrgico no meio da floresta. De acordo com Marcia Abdala, coordenadora geral da associação, cada expedição custa em torno de R$ 2 milhões e conta com apoio de parceiros como Ministérios da Defesa e da Saúde, Funai e empresas como Pfizer, Positron, Johnson & Johnson e Cremer, entre outras.

A experiência resultou em duas tecnologias sociais certificadas pela Fundação Banco do Brasil: o Complexo Hospitalar Móvel Operando na Amazônia (2015) e o Centro Cirúrgico Móvel em Comunidades Indígenas (2007). De acordo com Abdala, até setembro deste ano, o grupo realizou 40 expedições, atendendo mais de 70 etnias diferentes nos estados do Amazonas, Acre, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Maranhão. “Cobrimos uma área geográfica maior que a França”, ilustra.

Cada expedição dura em torno de dez dias de atendimento e exige dos voluntários não só espírito aventureiro, mas muita disposição para aprender, como conta a médica cirurgiã Roberta Murasak. Ela calcula ter participado de 20 expedições desde 2007. O contato com realidades tão diferentes a fez entender que “o Brasil é muito diverso e que não se pode pensar num único modelo de saúde. O que funciona num grande centro como São Paulo talvez não funcione lá, e vice-versa”, explica.

Natural da capital paulista, Murasak afirma que o trabalho voluntário com os Expedicionários da Saúde é sua grande realização desde que se tornou médica. “A gente trabalha com foco em cuidar das pessoas, e essa é a essência da medicina, cuidar de pessoas que de outra forma não teriam acesso [a tratamento médico]”. No entanto, garante que ganhou muito mais do que doou. Sua primeira participação foi a convite de um colega, ainda na residência, o que ela considerou "um presente". A satisfação com o trabalho é tanta que sua filha, Ana Luísa Mayumi, engenheira química, e o sobrinho Diego Fontana, pediatra, já fazem parte da equipe de voluntários.

Mayumi conta que sempre gostou de fazer trabalho voluntário e cresceu incentivada pela mãe. Sua primeira expedição como membro da equipe de logística foi à aldeia Crispi, no médio Rio Purus, na divisa entre Amazonas, Acre e Rondônia, em maio deste ano. “Fiz um pouco de tudo. Carreguei caixa, cavei vala no chão, ajudei na distribuição de óculos, ajudei a inserir prontuários no sistema”. Para ela, a maior motivação é ver o resultado do trabalho. “Ver uma pessoa chegar lá sem enxergar, passar por uma cirurgia de catarata e em poucos dias abrir um sorriso lindo quando tira o tampão e consegue ver novamente não tem preço”, afirma.

O pediatra Diego Fontana também mora em São Paulo e concilia o trabalho com as expedições. Ele conta que os relatos da tia despertaram sua vontade de fazer parte da equipe desde cedo, e no mês passado concretizou a primeira experiência como membro da equipe médica. Ele participou da expedição à aldeia Krikati, na divisa do Maranhão com Tocantins. “Achei incrível. Fui com o intuito de conhecer aquela cultura, de trocar o meu conhecimento com o deles, de aprender mesmo”. Os pacientes mais novos sequer falam português. “Nossa comunicação oral era com os adultos. Muitas crianças nunca tinham visto pessoas não indígenas, mas mesmo as mais ressabiadas eram muito colaborativas”, conta.

Apesar das alegrias e aprendizados, os expedicionários vez ou outra precisam lidar com a frustração de saber que seus pacientes ficarão sem atendimento depois que forem embora. “São populações muito à margem do sistema público de saúde”, explica.

Para o cacique Mirapá, líder do povo Baré, “o pessoal da EDS é uma surpresa”. “Surpresa, porque eles tiram as doenças bem rápido, durante dois três dias atendem centenas e centenas de indígenas”, explica. “A gente pra ser atendido na cidade somente quando é muito grave, grave mesmo. Gente até morre nas fileiras, desmaia. Aqui não, o atendimento é dia e noite, a hora que a gente chega é atendido... um atendimento bem especial mesmo”.

Impacto cultural
Marcia Abdala afirma que todas as expedições são preparadas com bastante antecedência. As equipes ouvem palestras de antropólogos para entender os costumes. Uma das preocupações da ONG é causar o mínimo impacto cultural e ambiental possível. “A ideia é manter o povo da floresta lá, pois sem eles a floresta não existe”. Além das parcerias, a Associação Expedicionários da Saúde conta com doações que podem ser feitas por meio do seu site (eds.org.br/).

Vida saudável
A atuação da EDS está alinhada com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) numero 3 da Organização das Nações Unidas (ONU):
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Esta matéria faz parte da série “Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil”, produzida pela Fundação BB com conteúdos sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas para o ano de 2030.


 

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Apoio da Fundação Banco do Brasil ao projeto possibilita a formação de contadores de histórias

Com quase duas décadas de trabalho voluntário e dez anos de atuação em hospitais públicos do Distrito Federal, a Associação Viva e Deixe Viver formalizou na segunda quinzena de maio, convênio com a Fundação Banco do Brasil no valor de R$ 68 mil.

O investimento social será destinado à capacitação de voluntários para contação de histórias. Serão oferecidas 14 oficinas diretamente nos hospitais Materno Infantil (HMIB) e Regional de Ceilândia (HRC), em atividades práticas juntamente com os educadores, oficineiros e crianças.

Os recursos permitirão a continuidade das ações de educação e cultura na saúde do projeto "Viva Feliz", que atende crianças e adolescentes internados. O objetivo é tornar o período clínico e de internação hospitalar em um momento mais alegre, agradável e terapêutico, tanto para os atendidos, como para os familiares. Nas atividades, a Unidade Viva Brasília conta com equipe composta por 80 voluntários cadastrados.

“A parceria com a Fundação BB tem um significado muito especial para nós. Ela vai permitir aprimorar os conhecimentos de nossos voluntários e divulgar o nosso trabalho de humanização hospitalar. Também teremos oportunidade de tornar nossa ação mais eficiente, proporcionando a melhora no atendimento oferecido ao usuário e ao servidor da saúde”, declarou Adriana Dias, coordenadora da Associação.

Os voluntários são identificados com aventais coloridos e organizados em escala de alas, dias e horários, de forma a atender o maior número de crianças e adolescentes. São desenvolvidas atividades tais como leitura, canto, dramatização e jogos, como forma de desenvolver as aptidões dos pacientes e proporcionar a humanização dos serviços de saúde.

Todo o atendimento prestado pelos contadores é registrado no Diário do Contador, um sistema de controle no site www.vivaedeixevirer.org.br. Além de São Paulo e Distrito Federal, a Associação Viva e Deixe Viver também atua no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia e Pernambuco.

“Temos a expectativa de melhorar e ampliar nossos serviços, fortalecendo valores e princípios éticos essenciais entre os sujeitos que trabalham na saúde”, concluiu a coordenadora.

A divulgação deste projeto contempla um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.
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Projeto Voluntários BB FBB 2017 teve 34 propostas habilitadas; Projeto Integração Voluntários BB Aposentados 2016 habilitou 15


A Fundação Banco do Brasil e o Banco do Brasil divulgaram o resultado da Chamada Interna do Projeto Voluntários BB FBB 2017. Na primeira e na segunda chamadas foram habilitadas 34 propostas, totalizando um valor de R$ 1,8 milhão.

Para completar o montante de investimento social previsto, de R$ 3 milhões, as propostas não habilitadas terão até o dia 29 de maio (dez dias úteis) para verificar as pendências encontradas no processo de validação. Terão prioridade na classificação as que forem registradas primeiro, conforme os critérios da seleção, até atingir o valor total de R$ 3 milhões.

A Chamada Interna é voltada iniciativas de inclusão socioprodutiva, geração de trabalho e renda, cuidado ambiental e educação, desenvolvidas por entidades sem fins lucrativos que tenham a atuação do Voluntariado BB. O valor determinado de cada proposta é de R$ 40 mil a R$ 60 mil.

Veja a lista das propostas habilitadas na Chamada Interna do Projeto Voluntários BB FBB 2017

Veja a lista das propostas não habilitadas com o respectivo item da chamada pendente

Confira as alterações nas regras

Funcionários aposentados

Também foi divulgado o resultado final da Chamada Interna do Projeto Integração Voluntários BB Aposentados 2016. Das 128 propostas enviadas pelas agências, 15 foram validadas na fase 2.

A seleção é destinada as entidades sem fins lucrativos que atuam no terceiro setor e tenham o apoio de funcionários aposentados do Banco do Brasil que desenvolvem trabalho voluntário. O valor de apoio da Fundação Banco do Brasil com recursos não reembolsáveis para cada proposta vai de R$ 35 mil a R$ 70 mil. O investimento social total aos projetos será de até R$ 1 milhão.

Confira o resultado final do Projeto Integração Voluntários BB Aposentados 2016 

A divulgação deste prêmio contempla dois Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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