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Fundação BB e Programando o Futuro lançam espaço dedicado à inclusão digital

Jovens e mulheres da comunidade da Vila Buritis de Planaltina (DF), participantes das atividades do LAB Águas Emendadas receberam na semana quando é comemorado o Dia Internacional da Reciclagem o presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleytton Morais. Foram entregues os diplomas da primeira turma de qualificação para uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) com o propósito de promover inclusão digital.

A Programando o Futuro, parceria da Fundação BB nesta iniciativa, atua há 23 anos no campo da Inclusão Digital, o que retoma a implantação dos primeiros Telecentros e Estações Digitais instituídos pelo governo federal. O trabalho busca trazer desenvolvimento regional sustentável por meio da capacitação profissionalizante, o uso das tecnologias da informação e comunicação, o acesso a políticas e serviços públicos e ainda a replicação de tecnologias sociais.

Metalab

O propósito de implantação do Metalab abrange, além das atividades de capacitação o reuso de computadores, tratamento de lixo eletrônico e a logística reversa de equipamentos eletrônicos. A concepção desenvolvida pela PROGRAMANDO O FUTURO e que está integrada ao projeto é a de criar Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) onde serão depositados equipamentos eletrônicos, que serão destinados para Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs). Os equipamentos que voltam ao bom funcionamento são destinados aos Pontos de Inclusão Digital, tais como telecentros, escolas públicas, bibliotecas públicas, entre outros.

Além de Planaltina, o projeto abrange ações em Palmas (TO), Chapada Gaúcha (MG) e Brasília (DF). E além dos jovens e mulheres participantes das ações do LAB de Planaltina os outros locais do Metalab irá abranger também o público de agricultores familiares e catadores de materiais recicláveis. A perspectiva é capacitar e preparar três organizações de catadores para o processo de homologação e credenciamento futuro ao sistema de logística reversa.

 

 

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Portal Interno   Georgia University

Alunos de mestrado e graduação da universidade americana aprofundam conhecimento sobre tecnologias sociais e políticas públicas

“Acredito que o que a Fundação Banco do Brasil faz com as Tecnologias Sociais deva ser amplamente disseminado”. Essa é a conclusão que o professor de sociologia e estudos internacionais da Georgia Southern University, Matthew Flynn, chegou após uma visita técnica à sede da Fundação BB, em Brasília e à Estação de Metarreciclagem Programando o Futuro, em Valparaíso/GO, no dia 8 de julho.

A visita faz parte do programa de cooperação “Sustainable Technologies in the Americas” mantido entre a universidade americana e a Universidade de Brasília (UnB), com o objetivo de apresentar aos estudantes de graduação e mestrado um retrato das políticas públicas e das iniciativas tecnológicas nacionais para lidar com os desafios da proteção da sociobiodiversidade brasileira.

Para o diretor de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel, receber essa comitiva da Georgia Southern University foi uma oportunidade ímpar. “É importante poder apresentar o trabalho que desenvolvemos na Fundação tanto no aspecto da governança e transparência quanto no do impacto e resultados dos projetos. São iniciativas como essa que aumentam a nossa visibilidade e credibilidade no exterior e nos impulsionam a querer fazer mais, incluindo possíveis parcerias com instituições internacionais”, disse.

Por se tratar majoritariamente de alunos de graduação e mestrado nas áreas de sociologia, química e negócios internacionais, o projeto “Tratamento e destinação correta de lixo eletrônico,” da Programando o Futuro foi o mais apropriado para a realização da visita técnica. A iniciativa certificada e reconhecida pela Fundação BB como tecnologia social em 2017 e compõe o Banco de Tecnologias Sociais da Fundação Banco do Brasil (BTS). Ela está intimamente ligada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 8, 12 e 13 (Trabalho decente e crescimento econômico; Consumo e produção sustentáveis; e Ação contra a mudança global do clima; respectivamente).

A organização Programando o Futuro recebe o descarte de equipamentos eletrônicos e de informática do governo federal e de outras empresas. “Apesar de já termos doado mais de 40 mil máquinas para bibliotecas e escolas públicas, nem todos os equipamentos que recebemos aqui podem ser recondicionados, reformatados e reaproveitados. Os que não seguem esse ciclo são desmontados, triados, separados e tanto os plásticos quanto os componentes eletrônicos são comercializados”, explica o coordenador geral da entidade Vilmar Simion. “Dos 17 materiais pesados que conseguimos separar e destinar corretamente, conseguimos vender para os Estados Unidos, Canadá, Alemanha e outros países”, continua.

Para Zakiya Daniel, de 20 anos e estudante de Estudos Internacionais, a experiência é exemplar. “É algo único que você não encontra em muitos lugares. Além de ser extremamente importante pois essa iniciativa fornece muitas oportunidades tanto de capacitação quanto de geração de trabalho e renda para as comunidades vulneráveis”, revela.

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