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Mecanismos de controle interno preveem combate ao nepotismo e repasse de recursos a entidades ligadas a igrejas e partidos políticos

 Para promover a ética e a prevenção a riscos, fraudes e corrupção, na própria atuação e nos projetos realizados com parceiros, a Fundação Banco do Brasil instituiu o seu Programa de Integridade, disponível no portal 

Entre os mecanismos previstos destaca-se a proibição à prática de nepotismo - a concessão de recurso financeiro a pessoas jurídicas que tenham nos cargos de direção, integrantes do Conselho Curador, da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal da Fundação BB, assim como cônjuges, companheiros ou parentes até o terceiro grau. O impedimento também vale para entidades e instituições que contam com representantes do Banco do Brasil em algum cargo de direção.

Além disso, ao estabelecer convênios para a execução de projetos sociais, a Fundação BB exige das organizações conveniadas uma declaração formal de que não pagou despesas com salário ou fornecimento de produtos e serviços a integrantes da diretoria ou conselheiros da entidade conveniada, assim como de parentes deles até terceiro grau.

A vedação também cabe a pessoas físicas ou jurídicas que violem direitos humanos, como exploração de trabalho infantil ou análogo à escravidão, prostituição, exploração sexual de crianças e adolescentes ou que gerem degradação ambiental e atuem em qualquer etapa das cadeias produtivas de bebidas alcoólicas, cigarros e armas.

Para evitar vínculos com partidos políticos ou igrejas nos projetos sociais, a Fundação BB não recebe recursos e não firma parcerias com pessoas físicas ou jurídicas que atuem em causas político-partidárias ou eleitorais ou, ainda, igrejas e cultos religiosos.

De acordo com o presidente da Fundação BB, Asclepius Soares, a importância do Programa de integridade é manter a Fundação BB com foco na sua missão e buscar sua perenidade ao longo do tempo. “Adotar as melhores práticas de gestão e de atuação com ética e em conformidade com as leis e regulamentos é ter cuidado com os recursos próprios e os que nos são confiados pelos nossos parceiros. E, acima de tudo, é direcionar nossos esforços para obter bons resultados no propósito de melhorar a vida das pessoas”.

Além de adotar diversos mecanismos de controle interno e gestão de riscos, a Fundação BB se submete ao controle externo de auditoria independente, do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), anualmente, e ainda da Controladoria Geral da União.

Para saber sobre a missão, visão, Plano Estratégico da Fundação BB e documentos mencionados neste texto, acesse aqui.

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