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Quinta, 29 Dezembro 2022 16:45

Fundação BB completa 37 anos

Portal Aniv 37 anos 1157 por 605

Coração Social do BB celebra parcerias

João Ubaldo Ribeiro é premiado com o livro “Viva o povo brasileiro”. A novela Roque Santeiro atrai os olhares na tv e Leila Pinheiro se destaca em festival com a música “Verde”. A Fundação BB também é contemporânea a estes acontecimentos. Criada pelo Banco do Brasil para contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. Tudo isto ocorreu em 1985. 

O trabalho da Fundação BB é realizado por meio de investimento socioambiental distribuído em seis eixos de atuação: Tecnologia Social (eixo transversal), Educação para o Futuro, Meio ambiente e Renda, Saúde e Bem-estar, Ajuda Humanitária e Voluntariado.  E as ações, projetos e programas são possíveis graças as parcerias articuladas com instituições do terceiro setor, setor público, privado e com entidades do conglomerado BB.   

Esta proximidade com o conglomerado BB é resultado da atuação no campo na sustentabilidade, um dos territórios da marca BB. A busca pelas melhores práticas ASG e a promoção do protagonismo das pessoas mobilizam novas parcerias e geram valor aos públicos de relacionamento.  

Entre os públicos de relacionamento existe um que é especial: os funcionários do BB. São os participantes do Voluntariado BB, os representantes do BB nas iniciativas em execução, os que atuam diretamente na Fundação BB ou aqueles que acompanham as publicações aqui no portal ou nas redes sociais.  

Elis Zilli 180 por 219

Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB, explica o porquê da instituição ser considerada o coração social do BB.  “Nestes 37 anos, a Fundação BB transformou vidas em todos os cantos deste país. Fomos o elo de uma instituição bicentenária, dispostos a mudar a realidade de milhões de pessoas e isto só foi possível com o apoio institucional do BB e especialmente de todo o corpo de funcionários da Fundação BB e do BB , a quem dedico meu agradecimento especial por toda dedicação e comprometimento. Nosso coração bate na frequência das necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade. Considero, de fato, que somos coração e alma social do nosso Banco do Brasil”.

Biruel AGN 170 por 254

Rogério Biruel, diretor de Desenvolvimento Social da Fundação BB, destaca a sinergia com as unidades BB e o entrosamento das equipes da Fundação, que proporcionaram respostas rápidas e eficientes, notadamente nas ações humanitárias e emergenciais, como na pandemia e nas enchentes. A atuação do Banco, através da Fundação, contribuiu para amenizar o impacto sofrido por milhares de famílias em situação de vulnerabilidade. 

Sônia Freire 256 por 170

Sônia Freire, diretora de Gestão de Pessoas, Controladoria e Logística, coordena o iNova Fundação BB, programa interno de gestão do conhecimento, destaca a história construída e o legado deixado até aqui pelos funcionários que já passaram, ao longo dos 37 anos, e pelos que hoje estão na Fundação BB, pelos funcionários do conglomerado Banco do Brasil. Um legado que se fortalece, se renova a cada dia e que reflete na perenidade da nossa Fundação. “O histórico não nos acomoda, mas nos instiga, nos inspira a fazer mais e melhor com o olhar inovador para dentro e para fora, para o presente e futuro e assim impactar mais vidas em situação de vulnerabilidade, transformando realidades. É impressionante a conexão de propósitos dos funcionários do conglomerado BB com a nossa Fundação BB. Sim, somos o coração social do Banco mais Sustentável do Mundo, Somos todos Fundação BB”, afirmou. 

E para a Fundação BB, o coração social do Banco do Brasil, nada melhor do que celebrar os 37 anos compartilhando as conquistas com todos vocês! Continue acompanhando aqui no portal as ações e projetos  apoiados. Siga também as publicações nos perfis institucionais nas redes sociais:

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Publicado em Notícias
Quarta, 20 Janeiro 2021 17:23

Conectados com a educação para o futuro

Portal Interna   Projeto Conectados 

Tablets e internet de qualidade para 265 crianças no semiárido de Pernambuco

Em Belém do São Francisco, no semiárido de Pernambuco, a realidade de crianças e jovens está em transformação. Criada pela Agrodan Social e com o apoio da Fundação BB, a Escola Professora Olindina Roriz Dantas soluciona o desafio da educação na zona rural da região, atendendo a 265 crianças, entre 3 e 14 anos, em tempo integral: das 8h às 16h. Na educação infantil e ensino fundamental, também há oferta de aulas de robótica, artes, música e inglês. Os educandos ainda têm direito ao transporte escolar (ônibus ou barco), e três refeições diárias orientadas por nutricionistas.

Em 2020, a Escola Professora Olindina Roriz Dantas vivenciou a necessidade de adaptação para continuar o plano educacional em meio a pandemia da Covid-19. As aulas migraram do ambiente físico para o digital com improvisos aos alunos que tinham acesso à internet. Diante deste cenário, o gerente geral do Escritório Corporate Banking Pernambuco, Fábio Breves fez a conexão entre a Agrodan Social e a Fundação Banco do Brasil. O resultado desta parceria é o Projeto Conectados para viabilizar uma educação de qualidade – mesmo à distância – com dispositivos eletrônicos para todos os alunos.

O apoio da Fundação BB possibilitou a compra de 196 notebooks, 69 tablets, além de equipar um estúdio de gravação de conteúdo para as aulas, com investimento social de R$ 474 mil. Os equipamentos e a internet serão essenciais para as atividades letivas do ano. “Assim que a escola fechou, tiveram que preparar num curto espaço de tempo as crianças para tentarem aulas on-line. Foi quando surgiu a ideia para este apoio. Essa conexão das crianças fora da escola com a internet vai permanecer”, conta o gerente Fábio Breves.

Os dispositivos foram recebidos pela equipe pedagógica e administrativa, que realizaram uma força-tarefa para configurar cada um. Os equipamentos ficarão em posse das famílias dos alunos para que o uso seja feito em casa. Também foi realizada parceria com um provedor da região que fornecerá gratuitamente internet de alta qualidade, por tempo indeterminado em prol da educação. “Os dispositivos estão todos instalados, cada aluno tem um e-mail institucional, e tudo o que é feito no aparelho é rastreado. O objetivo é usá-lo apenas para fim pedagógico. No início de fevereiro vamos iniciar o processo de treinamento, como cuidar e utilizar os aplicativos para que alunos e familiares tenham esse domínio. Será uma melhora de 100% para todos”, explica o professor de informática, Everson Bruno.

Transformação digital

“Planos e sonhos não faltam e estamos caminhando para concretizá-los”, adianta Paulo Dantas, fundador da Agrodan Social. A escola se prepara para uma transformação digital. O plano é iniciar em 2023 o curso técnico de Tecnologia da Informação. A César School – parceira da Fundação BB – é aliada nesta ação para preparar os professores e envolver a comunidade no universo digital. Para 2025 a meta é oferecer formação acadêmica em TI. “Oferecemos oportunidade a pessoas que não teriam possibilidade de ter educação de qualidade. Nosso foco é preparar profissionais de TI, acreditamos que é a solução para o futuro”, destaca Paulo Dantas.

 

Parceria valiosa

A história da empresa Agrodan tem participação importante do Banco do Brasil. Em 1987, seu fundador, o Dr. Álvaro Dantas, confiou ao BB, o patrimônio que havia adquirido, e tomou um empréstimo para a criação da Agropecuária Roriz Dantas – Agrodan - com o objetivo de produzir uva, manga e banana. Em mais de 30 anos de trajetória, a Agrodan cresceu no mercado interno, começou a exportar, gerou empregos para inúmeras pessoas e tem contribuído para o desenvolvimento de vários municípios do país.  E neste momento, soma seus objetivos sociais à Fundação BB para transformar mais vidas e sonhos de pessoas. “A Agrodan destina 10% do lucro da empresa para obras sociais na escola e uma unidade de saúde que cuida das pessoas da região”, orgulha-se o cliente BB, Paulo Dantas.

Para saber mais sobre as novidades da Fundação BB, acesse: youtube.com/fundacaobb

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Filmes de cinco continentes abordam a relação da humanidade com seu bem mais precioso, a água; Fundação BB promove debate sobre o tema no dia 16 de março

​A água sacia a sede, gera a vida, purifica. Está presente em todos os principais acontecimentos da história da humanidade. É associada a rituais religiosos, a processos da arte, da psicanálise. Guia a sobrevivência do homem sobre a Terra. No entanto, vem sendo tão maltratada que vários estudos indicam que irá se tornar, ainda no século XXI, o recurso natural mais precioso do mundo. Para abordar estes e outros diversos aspectos associados à temática hídrica, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília apresenta PLANETA ÁGUA, uma mostra que vai exibir filmes produzidos em cinco continentes, traçando um painel do pensamento mundial sobre a situação da água. O evento acontece de 1º a 18 de março, no Cinema do CCBB, e vai contar ainda com debates, palestras, shows gratuitos, apresentações de dança e painel interativo. Curadoria de Carina Bini. Patrocínio: Banco do Brasil e Fundação Banco do Brasil.

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A mostra vai antecipar os debates do Fórum Mundial da Água 2018, que Brasília vai sediar, entre 18 e 23 de março. Maior evento internacional dedicado à questão da água no Planeta, o Fórum, em sua oitava edição, vai contar com representantes de mais de 100 países. A intenção é estabelecer compromissos políticos, incentivar ações de proteção das águas em todos os setores da sociedade e promover uma conscientização em massa da população.

Embora 75% do Planeta Terra sejam cobertos pela água, apenas 2,5% é formada por água doce. As geleiras proveem 67,5% de toda a água potável do Planeta e estão situadas nos polos sul e norte (Antártida e Ártico), além dos topos das grandes cordilheiras. As águas subterrâneas correspondem a 30% do total da água doce e são encontradas principalmente nos aquíferos. O restante vem de rios, riachos, lagos e das terras congeladas do extremo norte do planeta. Atualmente, cerca de 1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no mundo.

A Mostra
Planeta Água apresenta documentários e ficções que permeiam a relação do homem com a água, fazendo um recorte sob a ótica cultural e projetando um panorama internacional da questão da água em várias regiões do planeta. Segundo seus idealizadores, o propósito é comunicar, conscientizar, inspirar e motivar pessoas a mudarem estilos de vida e valorizarem uma das maiores riquezas do planeta. “Cada vez mais as imagens, vídeos e filmes ficam acessíveis e se tornam um instrumento eficaz de comunicação que encoraja a discussão, reflexão e a mudança de comportamento, podendo reforçar estilos de vida. O audiovisual é o meio mais eficaz para mostrar como anda a vida no planeta e difundir hábitos sustentáveis que possibilitem um futuro melhor para a humanidade”, afirma a curadora Carina Bini.

Ao todo são 32 filmes - oito longas, 12 médias e 12 curtas-metragens, sendo 27 documentários e cinco ficções, que abordam diferentes aspectos ligados ao tema da água. Eles serão exibidos ao longo de duas semanas e acompanhados de debates, palestras, apresentações de dança, shows musicais e atividade interativa, além de exibições dedicadas a alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal.

A programação está dividida em dois temas. O primeiro deles, “Água e Humanidade”, incluindo filmes relacionados à água e à mulher, em homenagem ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, e marcará a primeira semana de exibição. Nele estarão filmes que relacionam a água ao feminino, a partir de experiência de mulheres com a água, seja na vida real, através de documentários, ou em histórias inspiradoras dos filmes de ficção. É o caso do documentário norte-americano Mulheres e Água, de Nocem Collado, que apresenta um exame poético sobre a sociedade indiana (nas regiões mais pobres da Índia, as mulheres são responsáveis por encontrar água e usá-la).

Na segunda semana, sob o tema “Água e Planeta Terra” estarão filmes com perfil reflexivo e questionador sobre a atual situação da água no planeta, provocando e antecipando o debate sobre o tema, por ocasião do 8º Fórum Mundial da Água. Será possível, então, assistir a filmes como O Desaparecimento de Tuvalu, de Christopher Horner e Gilliane Le Gallic, sobre a primeira nação que corre risco real de ser engolida pelo mar, devido aos efeitos do aquecimento global. Ou Marca D’Água, dos premiados Jennifer Baichewal e Edward Burtynsky, filmado em alta definição, com perspectivas aéreas elevadas que oferecem a dimensão da magnitude da água no planeta.

A programação oferece filmes premiados como Água na Mesa, de Luz Marshall, sobre a relação do governo do Canadá com seu mais precioso recurso natural e a luta de uma mulher para que a água seja considerada um serviço público e não uma mercadoria rentável. Ou a coprodução Nigéria/França Mammy Water: Em Busca dos Espíritos Sagrados da Água da Nigéria, de Sabine Jell-Bahlsen, que mostra os numerosos rituais e cerimônias associadas à Mammy Water, a deusa das águas para povos do sudeste nigeriano. Há ainda Tocado pela Água, de Tamás Wormser, que apresenta os diferentes rituais de banho e purificação que perpassam várias culturas contemporâneas e o vínculo da humanidade com a água. E até a ficção Imensidão Azul, de Luc Besson, sobre dois amigos de infância que se tornam mergulhadores de renome e rivalizam na luta pelo título de melhor.



A mostra será gratuita (mediante retirada de ingressos na bilheteria do CCBB a partir de 1 hora antes de cada sessão) e conta ainda com sessão para alunos de escolas públicas do DF, ensino fundamental, com a exibição do filme MOANA; sessão acessível com legenda LSE; e sessão social voltada para terceira idade, com a presença de idosos da Casa do Candango, convidados pela produção.

Serviço - Planeta Água
Local: Cinema e área externa do CCBB Brasília
Data: de 1º a 18 de março de 2018
Horários: ver programação

Informações: (61) 3108-7600

Confira a programação completa aqui.

A divulgação deste assunto contempla quatro Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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Fundação BB participa do evento, que tem o objetivo de contribuir para o fortalecimento da filantropia no Brasil

O tema "Sucesso" foi o escolhido deste ano para o Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, realizado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), no dia 5, em São Paulo. Na programação, casos de empreendedores sociais e investidores que querem, ou não, atingir escala; conversas sobre as diferenças de abordagem para investidores familiares e corporativos; mecanismos de sustentabilidade de longo prazo para organizações da sociedade civil; e a avaliação de impacto na construção de agendas de sucesso.

O diretor executivo de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel, participou do painel "Escala é fundamental para o sucesso?", juntamente com representante da Fundação Roberto Marinho e da Arcah.

As tecnologias sociais implantadas no Amazonas em parceria entre Fundação BB e Idis, também foram abordadas durante o evento. As metodologias visam reduzir a incidência de anemia entre as crianças e levar água potável e banheiro ecológico para as comunidades.

O caso destacado na palestra foi o da cidade de Borba, onde a incidência de anemia ferropriva (falta de ferro na alimentação) teve uma redução de 60% para 3% dos alunos de uma escola municipal na comunidade de Axinim. A Tecnologia Social “HB – Combate à anemia ferropriva” faz o diagnóstico e aplica o tratamento com acompanhamento médico, suplementação de sulfato ferroso e vermífugo.

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