Emerson Flavio Moura Weiber
OBJETO: apoio a projetos sociais desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos que tenham a atuação voluntária de funcionários aposentados do Banco do Brasil, em iniciativas de promoção da cidadania, geração de trabalho e renda, cuidado ambiental, educação, cultura, esporte e saúde, visando a inclusão social e produtiva dos públicos priorizados pela Fundação Banco do Brasil
Programa Voluntariado BB Aposentados 2016
Programa Voluntariado BB Aposentados 2016 - Resultado Final
Programa Voluntariado BB Aposentados 2016 - Chamada Interna
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Programa Voluntariado BB Aposentados 2016
Programa Voluntariado BB Aposentados 2016 - BB Educar
Programa Voluntariado BB Aposentados - BB Educar 2016 - Chamada Interna*
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Programa Voluntariado BB Aposentados - BB Educar
* Observação: Chamada atenderá projetos de voluntários aposentados do Banco do Brasil já cadastrados no projeto Integração e com a conclusão do curso de alfabetizador no BB Educar.
Fundação BB destaca a tecnologia social que utiliza peixe para combater as larvas do mosquito
Hoje (29/1), dia de mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti, a Fundação Banco do Brasil se une ao Banco do Brasil e demais órgãos públicos federais e empresas públicas na mobilização contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela.
Para tanto, a Fundação BB apresenta o Projeto Dengoso – Utilização de Peixes no Controle de Larvas de Mosquitos, uma tecnologia social desenvolvida para essa finalidade. O projeto consiste em uma prática que reduz o impacto ambiental ao diminuir a utilização de larvicidas e inseticidas. Um peixe conhecido como Barrigudinho, e que se alimenta da larva do mosquito, é disseminado em locais com grande concentração de água, sejam eles bebedouros de animais, piscinas abandonadas, águas acumuladas por chuvas com o povoamento dos reservatórios com o peixe barrigudinho.
A metodologia foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Piauí e faz parte do acervo de tecnologias sociais certificadas pela Fundação BB. Essa e outras 849 soluções estão cadastradas e disponíveis no Banco de Tecnologias Sociais BTS. Esta tecnologia foi implantada inicialmente em Uberlândia (MG), Campo Maior (PI), Tobias Barreto (SE) e Parnaíba (PI).
Banco de Tecnologias Sociais
As tecnologias sociais são técnicas, produtos ou metodologias simples, reaplicáveis, de baixo custo e desenvolvidas na interação com a comunidade, aliando o conhecimento técnico-científico com o saber popular.
O Banco de Tecnologias Sociais (BTS) desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil reúne 850 iniciativas reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns às diversas comunidades brasileiras. O BTS pode ser acessado em computadores e dispositivos móveis para os sistemas Android e iOS.
Estação de Metarreciclagem vai recondicionar os computadores em condições de uso e fazer o descarte apropriado dos resíduos inutilizados
A Fundação Banco do Brasil doou, no final de 2015, cerca de 1,6 tonelada de equipamentos de informática para a ONG Programando o Futuro, em Valparaíso de Goiás (GO). No local, a ONG mantém uma Estação de Metarreciclagem onde faz o recondicionamento dos aparelhos que podem ser reutilizados e recicla os componentes dos que serão descartados.
As etapas de separação e de recondicionamento são feitas por alunos estagiários da Estação de Metarreciclagem, que oferece oficinas de informática para adolescentes e jovens. De acordo com o coordenador da Estação de Metarreciclagem, Wesley Dias, dos mais de cem computadores doados, cerca de 70 serão reaproveitados. Os outros terão os materiais (como ferro, cobre, plásticos e placas de circuito) separados e enviados para empresas licenciadas e que realizam a reciclagem de maneira ambientalmente correta.
O projeto de metarreciclagem é uma tecnologia social certificada pela Fundação BB e isso credenciou a entidade a receber os equipamentos eletrônicos descartados. “As iniciativas desenvolvidas pela Programando o Futuro são reconhecidas pela sua capacidade de inclusão social, geração de trabalho e renda e qualificação dos jovens”, revela o presidente em exercício da Fundação BB, Vagner Lacerda Ribeiro.
Até junho de 2015, cerca de 500 alunos passaram pelos cursos de informática básica, manutenção de computadores, robótica livre e produção de vídeo com dispositivos móveis.
Desde a implantação, em 2011, a Estação de Metarreciclagem já forneceu mais de 5 mil computadores para iniciativas de inclusão digital, como bibliotecas, telecentros, laboratórios em escolas públicas e creches.
Serviço:
Para mais informações sobre os tipos de materiais a serem descartados, os postos de coleta ou como doar lixo eletrônico para o projeto, acesse o site http://www.doeseucomputador.org.br. A coleta também pode ser agendada pelos telefones: 61-3223-8996 ou 8580-3895 ou por e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O projeto intitulado “Desenvolvimento Social e Fortalecimento da Base Produtiva da Caprinovinocultura de Sergipe”, conta com 17 técnicos de campo, que fazem o atendimento direto ao produtor. Além de capacitá-los para seguir as normas sanitárias, o controle de doenças e a melhora da produtividade, a iniciativa também ajuda na disseminação de conhecimentos sobre comercialização de carne, leite e derivados. Alguns criadores chegaram a triplicar seus rebanhos com o apoio do projeto.
De acordo com o gestor do projeto, Francisco José de Araújo Portela, alguns produtores são vistos na região como exemplo de sucesso na criação de ovinos e caprinos e na fabricação de diferentes tipos de queijo que colocam no mercado. Para ele, o projeto ajuda a promover a melhoria da qualidade de vida dos pequenos produtores que tem na atividade a base de seu sustento.
Uma nova ferramenta online vai permitir que associações e fundações façam uma autoavaliação de sua governança. A iniciativa batizada de Indicadores GIFE de Governança foi patrocinada pela Fundação Banco do Brasil e realizada pelo Grupo de Institutos Fundações e Empresas (GIFE). O objetivo é que todos possam conhecer o grau de governança do setor e de suas próprias organizações.
O instrumento tem como referência as linhas gerais estabelecidas pelo Guia das Melhores Práticas de Governança para institutos e fundações empresariais, elaborado pelo GIFE e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
O lançamento da ferramenta ocorreu no 9º Congresso GIFE, realizado em São Paulo, que reuniu mais de 800 pessoas entre os dias 30 de março e 1º de abril. O secretário-executivo da Fundação Banco do Brasil, Allan Lopes Santos, participou do painel sobre o lançamento dos indicadores, na sexta-feira (01/04), quando foi abordada a influência da governança no fortalecimento institucional e na profissionalização das organizações.
Para Santos, a iniciativa vai propiciar às entidades a autoavaliação em relação às boas práticas de gestão, comparando seus resultados com os do setor. “É importante para a Fundação BB fazer parte de uma iniciativa inovadora como esta, que vai contribuir com as entidades na busca de uma gestão moderna, eficiente e transparente. Além disso, a ferramenta se mostra apropriada diante da ausência de legislação voltada à governança no terceiro setor”, disse.
O painel contou ainda com representantes da equipe do GIFE, André Degenszajn e Gabriela Santiago, e o conselheiro do Instituto Ethos, Sergio Mindlin.
Cliqueaquie conheça os Indicadores GIFE de Governança
Investimento social no valor de R$ 100 mil vai permitir ampliação da produção de flores e hortaliças e aumento na renda
A Fundação Banco do Brasil fez uma entrega simbólica de um cheque no valor de R$ 100 mil para a Associação de Agricultores Familiares de Holambra (SP), na última quinta-feira (28/4), durante a feira Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).
O projeto, enquadrado na estratégia DRS do Banco do Brasil, pretende ampliar a área de cultivo de flores e hortaliças nas propriedades, incrementando a renda de 12 famílias de agricultores familiares de forma sustentável.
Com o investimento social, a entidade vai adquirir equipamentos que compõem o sistema de irrigação, como caixas d'água, bombas, uma moto bomba e painel de energia elétrica. Os equipamentos vão ajudar a captar a água dos 12 reservatórios que compõem o sistema e fazer a distribuição entre as caixas d´água e as estufas de plantas.
De acordo com o idealizador do projeto e ex-presidente da associação, José Benedito Dainezie, o recurso da Fundação BB vai permitir aumento no volume de irrigação e garantir o abastecimento mesmo no período de seca. "Isso vai melhorar a qualidade e a variedade na produção e viabilizar uma renda maior para as famílias", aposta.
Dois participantes do Instituto Reciclando Sons receberão bolsas de formação musical na Itália
Damon Éric Aroucha, de 19 anos, e Arthur Douglas dos Anjos, 23, musicistas da Cidade Estrutural, foram selecionados para receber bolsa de estudos de música clássica junto à Orquestra da Academia Nacional de Santa Cecília, em Roma, na Itália.
Os dois jovens se destacaram nas atividades realizadas pelo Instituto Reciclando Sons e foram indicados pela Fundação Banco do Brasil a passar dois meses – outubro e novembro – aperfeiçoando as técnicas e habilidades instrumentais. Eles participarão das atividades da JuniOrchestra, receberão aulas individuais na Accademia e ainda poderão assistir às provas e concertos da orquestra sinfônica.
Para o violoncelista Damon Aroucha, a viagem de intercâmbio musical foi recebida com surpresa. “Ainda estou meio perdido com o que está acontecendo. Mas é uma oportunidade para adquirir mais conhecimento e seguir o meu sonho de virar professor”, explica.
Já Arthur dos Anjos, violinista, cantor lírico e professor, acredita que as portas estão se abrindo para outros alunos do Instituto Reciclando Sons. “Além do desenvolvimento técnico e artístico, conhecer nova cultura e novo idioma, vou reaplicar os conhecimentos no Instituto”, revela.
A seleção
A Tecnologia Social Educação Musical Modular é desenvolvida pelo Instituto Reciclando Sons e certificada pela Fundação Banco do Brasil. A iniciativa realizada no Distrito Federal utiliza a educação em música clássica para crianças e jovens como ferramenta para geração de renda e democratização da cultura. O modelo de educação modular é um sistema simples de aprendizagem em que os alunos conseguem tocar o instrumento de maneira efetiva em um ano. A metodologia foi a vencedora da categoria Juventude do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, em 2013.
O envolvimento com a comunidade, a certificação como tecnologia social e o trabalho desenvolvido nos últimos 15 anos credenciou o Instituto Reciclando Sons para receber as bolsas de estudo.
O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social é o principal instrumento de identificação e certificação de tecnologias sociais. Ele é realizado a cada dois anos e se propõe a identificar, certificar, premiar e difundir tecnologias sociais já aplicadas, implementadas e que sejam efetivas na solução de questões relativas a alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde.
O Instituto Reciclando Sons
O Instituto Reciclando Sons, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nasceu da inconformidade da musicista Rejane Pacheco com a chamada elitização da música clássica, que dificulta o acesso das classes menos favorecidas aos espetáculos e escolas de música. Foi então que, em 2001, a maestrina escolheu o local ocupado por pessoas que buscavam no lixo uma fonte de renda para criar uma instituição que utilizava a música como instrumento de educação, ressocialização, geração de renda e inclusão social.
O nome Reciclando Sons surgiu da referência à reciclagem de lixo. Passados quase 14 anos, o Instituto já atendeu mais de duas mil crianças, adolescentes e jovens e se tornou reconhecido pela inovadora metodologia de ensino, adaptada à realidade da comunidade.
A academia
A origem da Accademia Nazionale di Santa Cecilia ocorre no período de maior florescimento da Renascença. A consistência de um claro projeto artístico juntamente à contínua procura de novos territórios é a estratégia que a Accademia confere aos seus dois principais instrumentos da própria atividade: a Orquestra e o Coral – conjunto considerado há tempos entre os melhores no panorama italiano e internacional.