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Uma realização Associação Amigos do Cinema e da Cultura em parceria com a Fundação Banco do Brasil

 

Em homenagem aos 90 anos do nascimento e 30 anos do falecimento de Lélia Gonzalez, a nova edição do Projeto Memória resgata vida e obra da escritora e ativista em uma série de atividades itinerantes por 7 capitais brasileiras até agosto de 2025. A iniciativa já passou por Salvador (BA), Belo Horizonte (MG) e São Luís (MA) e foi lançada nesta terça-feira (29) no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília (DF). A exposição seguirá em Brasília até 8 de dezembro.

O lançamento da exposição apoiada pela Fundação Banco do Brasil e produzida pela Associação Amigos do Cinema e da Cultura (AACIC) teve apresentação de um videodocumentário acerca da trajetória da homenageada. Nesta quarta-feira (30) tem seminário e palestras de autoras, ativistas e estudiosas do pensamento de Lélia.

Referência mundial do feminismo negro e uma das maiores pensadoras do Brasil, sendo pioneira no debate público acerca de raça e gênero, Lélia tem sua contribuição intelectual revisitada de modo didático, por meio do Projeto Memória.

O projeto consiste principalmente na realização de dois dias de seminários sob o tema Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas, que iniciaram nesta terça-feira (29) e prosseguem nesta quarta-feira (30), com a participação da ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, a neta de Lélia, Melina Lima, atém de intelectuais, ativistas e educadoras.

No dia 29 foi inaugurada também a exposição de mesmo nome, uma mostra educativa com 18 painéis representando o legado da autora, que permanecerá em cartaz no CCBB Brasília até o dia 8 de dezembro, com entrada gratuita.

Ao longo da realização do projeto, a expectativa é de que mais de 14 mil estudantes da rede pública de ensino participem presencialmente das atividades em todas as capitais programadas.

No contexto das atividades, foi produzido um documentário sobre Lélia Gonzalez, com acessibilidade de Libras, audiodescrição e legendas, para garantir o acesso a todos os públicos. O filme, de 30 minutos, será exibido nas grades de programação de TVs públicas, comunitárias, universitárias e legislativas.

Completam o Projeto Memória a edição de um livro fotobiográfico em formato de e-book, audiobook e em formato pdf gratuito e online. Na ocasião, também será apresentado o Almanaque Pedagógico sobre Lélia Gonzalez, uma ferramenta educacional abrangente e inovadora, sugerindo recursos educacionais acessíveis para professores, educadores e alunos de todos os níveis de ensino.

Depois de passar por Brasília, o Projeto Memória segue para Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PA).

Cartão postal e difusor de cultura no DF 

Inaugurado em 12 de outubro de 2000, o CCBB Brasília está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha. Oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil. E desde o final de 2022, o CCBB Brasília, se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, como reconhecimento do compromisso com a gestão ambiental e a sustentabilidade. O CCBB Brasília oferece uma estrutura com 5 galerias, sala de cinema, teatro, jardins, espaços de convivência, praças, banheiros e bebedouros que podem ser utilizados o dia todo, para o conforto do visitante. O CCBB Brasília já realizou em seu espaço mais de 2 mil projetos, divididos entre artes cênicas, artes visuais, cinema, eventos ao ar livre, programa educativo, ideias, feirinhas, festivais de música e festivais de dança.

SERVIÇO

Projeto Memória – Seminário Lélia Gonzalez: Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas

Data:  30 de outubro de 2024

Hora: 18h às 22h

Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília

Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2

Projeto Memória – Exposição Lélia Gonzalez: Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas

Data: 29 de outubro a 8 de dezembro de 2024

Hora: De terça a domingo, das 9h às 21h

Local: Foyer da Coleção de Arte Banco do Brasil, do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília

Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2

Classificação: livre.

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O projeto vai promover a reflexão e conscientização sobre a estrutura e o funcionamento do racismo e sexismo na sociedade

A Fundação Banco do Brasil anuncia hoje, 27 de novembro, o resgate do "Projeto Memória Lélia Gonzalez: Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexista". Com previsão de início em dezembro de 2023 e término em outubro de 2026, o projeto vai ser desenvolvido em todas as regiões do Brasil nas seguintes cidades: Brasília (DF), Salvador (BA), São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA).

A proposta objetiva, através do legado de Lélia Gonzalez, fomentar estratégias de reflexão e conscientização sobre a estrutura e o funcionamento do racismo e sexismo na sociedade. A iniciativa visa incentivar educandos, educadores, gestores e demais indivíduos a reconhecer, criticar e combater atitudes racistas e sexistas em seu cotidiano.

“Ao promover a releitura do Projeto Memória de Lélia Gonzalez, a Fundação BB contribui para o compromisso do Banco do Brasil de reconhecimento e valorização da diversidade étnico-racial brasileira, por meio de práticas pedagógicas inclusivas.”, comenta a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

A Fundação Banco do Brasil vai aportar cerca de 3,5 milhões de reais para essa iniciativa. Segundo o presidente da Fundação BB, Kleytton Morais, idealizar este projeto é manter viva a lembrança de Lélia e toda a sua dedicação à temática. “Lélia é e continuará sendo o grande exemplo que inspira o labor desta geração de guerreiras, que marca e demarca a trajetória da luta contra o racismo e o sexismo no Brasil. Ao legado de Lélia Gonzalez, o movimento negro e o Brasil devem muito.", afirmou o presidente da Fundação BB.

Trajetória de Lélia Gonzalez

Lélia Gonzalez (1935-1994) emergiu como uma das vozes mais proeminentes na abordagem da questão racial, destacando-se por sua rara perspicácia e objetividade ao denunciar a situação da população negra no Brasil.

Natural de Minas Gerais, Lélia passou a maior parte de sua vida no Rio de Janeiro. Sua significativa obra acadêmica e seu engajamento como militante não apenas estimularam o diálogo sobre a problemática racial no Brasil, mas também exploraram, principalmente, dois temas interligados: a ideologia do branqueamento e seus impactos, assim como a dupla exposição enfrentada pela mulher negra, sujeita à discriminação tanto racial quanto de gênero.

Projeto Memória

O Projeto Memória foi um programa criado pela Fundação Banco do Brasil que busca resgatar e preservar a vida, pensamento, obra e fatos marcantes que contribuíram significativamente para a transformação social e construção da cultura brasileira. Importantes personagens brasileiros negros já foram homenageados pelo programa, entre eles Lélia Gonzalez, João Cândido, Marechal Rondon, e Josué de Castro, com o objetivo de resgatar, difundir, e preservar a memória cultural brasileira. Lélia Gonzalez foi a última homenageada na edição do Memória realizado em 2015. O projeto, retomado agora, em 2023, vai promover estratégias de reflexão e conscientização sobre a estrutura e o funcionamento do racismo e sexismo na sociedade, estimulando estudantes, professores, gestores das áreas de educação e cultura, e formadores de opinião. A perspectiva é fomentar a crítica e o combate a atitudes racistas a partir da identificação/reconhecimento destas manifestações no cotidiano. A revitalização do Projeto Memória Lélia Gonzalez, originalmente lançado em 2013, vai destacar e valorizar a trajetória da homenageada e seu legado nos campos da história, cultura, ativismo e consciência social. Serão produzidos livros e audiolivros, além de formulação de site do projeto para apoiar atividades em salas de aula de escolas de diversas capitais em todas as regiões do Brasil, como Brasília, Salvador, São Luís, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Belém. A perspectiva é que a exposição consiga abranger cerca de 14 mil estudantes de escolas públicas.

Sobre a Fundação Banco do Brasil

Há quase quatro décadas, em 1985, o Banco do Brasil instituiu sua Fundação para contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. É a principal instituição gestora dos projetos socioambientais apoiados por meio do Investimento Social Privado - ISP do BB e de parceiros. Nos últimos 10 anos, foram investidos R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas que impactaram positivamente a vida de 6,6 milhões de pessoas. Os eixos de atuação são: Tecnologia Social (eixo transversal), Educação para o Futuro, Meio ambiente e Renda, Saúde e Bem-estar, Ajuda Humanitária e Voluntariado.

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O Banco do Brasil e a Fundação BB anunciam a 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. A iniciativa, que acontece a cada dois anos, desde 2001, reconhece, certifica e amplia a visibilidade de soluções, as chamadas Tecnologias Sociais, que são desenvolvidas em interação com as comunidades e buscam resolver problemas socioambientais, transformando realidades de norte a sul do Brasil e promovendo o desenvolvimento sustentável. Nesta edição, o investimento total previsto é de até R$ 6 milhões, sendo R$ 1 milhão para premiação de 20 tecnologias sociais finalistas e até R$ 5 milhões para investimento em 10 projetos de reaplicação de tecnologias sociais certificadas pela Fundação BB para beneficiar brasileiros de todas as regiões do país.

Considerado um dos principais eventos do terceiro setor no país, a edição deste ano traz novidades no âmbito da diversidade ao bonificar ações pela igualdade racial e de gênero, e inclusão dos povos e comunidades tradicionais. Conectada à valorização da diversidade e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, as instituições sem fins lucrativos finalistas participarão da Semana Nacional de Tecnologia Social, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2024, em Brasília. Na programação, estão em construção dinâmicas com palestras, hackathon, premiação e investimento social em projetos vencedores.

Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, afirma que a ampla atuação do Banco do Brasil na economia brasileira encontra ainda mais relevância ao observarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. "A Agenda ASG é parte inerente a atuação do Banco do Brasil e totalmente aderente aos interesses dos nossos acionistas, clientes e da sociedade. A Fundação Banco do Brasil é nosso coração social e, com o reconhecimento e o investimento para replicação das tecnologias sociais certificadas, queremos ampliar ainda mais nossa capacidade transformadora, em todas as regiões do país. Isso se soma ao fato de sermos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo", diz Tarciana.

Outra novidade deste edital é fruto da recente parceria entre o BB e o Ministério da Igualdade Racial (MIR) que, no final de julho, celebraram protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade. “Uma dessas intenções do BB com o Ministério da Igualdade Racial se concretiza agora, com o lançamento do Prêmio Fundação BB de Tecnologia Sociais, ao ampliar ações afirmativas com inclusão e valorização das mulheres negras no país”, afirma Tarciana Medeiros. O edital do prêmio traz avanços, neste ano, com critérios de avaliação que bonificam Tecnologias Sociais que beneficiem a promoção da diversidade, com foco especial em raça, gênero e comunidades e povos tradicionais.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB, declara que “o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social é uma forma de mostrar que é possível impactar positivamente a vida das comunidades com soluções que geram trabalho e renda, soluções que melhoram a segurança alimentar, soluções que mostram a relevância da agricultura familiar, soluções que impulsionam a criatividade, soluções que tem a diversidade no topo”.

Nesta edição, o evento conta com a parceria do conglomerado BB, e com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO); Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Ministério da Igualdade Racial; Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; e Governo Federal.

Desde 2001, a Fundação BB destinou mais de R$ 14,6 milhões em todas as edições do Prêmio e já investiu cerca de R$ 1 bilhão na reaplicação de Tecnologias Sociais certificadas, em conjunto com parceiros do setor público, do setor privado e do terceiro setor. Esses esforços têm promovido impacto social positivo e transformador nas comunidades participantes, espalhando soluções inovadoras em todo o País.

Inscrições e regulamento

As inscrições para a 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social começam no dia 01 de setembro e encerram no dia 10 de novembro de 2023, sendo realizadas exclusivamente pelo site bb.com.br/tecnologiasocial, onde estarão publicados o regulamento e informações. Os resultados de cada etapa (certificadas e finalistas) do Prêmio serão divulgados em todos os canais oficiais do Banco do Brasil e da Fundação BB. Podem participar entidades sem fins lucrativos, como instituições de ensino e de pesquisa, fundações, cooperativas, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais de direito público ou privado, legalmente constituídas no Brasil.

Transforma! Rede de Tecnologias Sociais

Em termos técnicos, Tecnologia Social são produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social. É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio ambiente, entre outras. As Tecnologias Sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.

A Rede Transforma! é a maior e mais abrangente base de dados de Tecnologias Sociais do Brasil, e conta com 676 soluções certificadas pela Fundação BB. É uma ferramenta colaborativa e fácil de usar que tem como objetivo ampliar o alcance das Tecnologias Sociais e promover um ambiente de reaplicação e compartilhamento de conhecimentos para toda a sociedade. O canal digital reúne as metodologias reconhecidas por promoverem a solução de problemas socioambientais presentes em diversas comunidades brasileiras. No acervo, as experiências podem ser consultadas por tema, cidade, estado ou país, entre outros parâmetros de pesquisa.

Todas as novas tecnologias sociais certificadas passam a integrar a plataforma Transforma! -Rede de Tecnologias Sociais.

Inscrições pelo site https://www.bb.com.br/site/tecnologiasocial/

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Portal Abertura Iniciativa Empres Igualdade Racial

Adesão reforça o compromisso da Fundação BB ao respeito e valorização dos direitos humanos

A Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial é um movimento criado em 2015, constituído por representantes da sociedade civil, do ambiente empresarial e do poder público, que vem promovendo a articulação entre organizações comprometidas em buscar um desempenho significativo na abordagem da temática étnico-racial. O movimento é composto por mais de 50 empresas, entre elas: Magalu, BASF, GPA e WMcCann; e que movimentam juntas R$ 1,3 trilhão de faturamento e atuam em uma ampla cadeia, impactando diretamente na inclusão e geração de oportunidade para o negro no mercado de trabalho.

A adesão da Fundação BB ao movimento é totalmente alinhada com os seus objetivos de contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país.

Eveline  Susin   pres Fundação BB 280 por 373

De acordo com Eveline Veloso Susin, presidente da fundação: “A Fundação Banco do Brasil tem orgulho em fazer parte da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, promovendo práticas orientadas pela colaboração e respeito aos valores humanos, tratamento digno, justo e equitativo. Fortalecer a sensibilidade social, respeitando e valorizando as diferenças entre as pessoas e estimulando a manutenção de um ambiente profissional que acolha de maneira permanente a diversidade, é nosso compromisso”.

Raphael Vicente dir ger inic Ig Racial

“É uma alegria receber novamente a Fundação BB entre os nossos membros. Seguimos ainda mais reforçados com a chegada de uma das maiores e mais importantes fundações do Brasil. A fundação já lidera grandes e impactantes projetos que certamente agregarão muito a nossa Iniciativa e a sociedade como um todo”, ressalta Raphael Vicente, diretor geral da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial.

Sobre a Fundação Banco do Brasil
A Fundação BB é o braço social do Banco do Brasil. Há 36 anos, contribui para a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. Por meio da parceria com instituições privadas, públicas e do terceiro setor, são apoiados projetos e ações em cinco programas estruturados - Educação para o Futuro, Meio Ambiente e Renda, Voluntariado, Tecnologia Social e Ajuda Humanitária - que promovem a geração de trabalho e renda em todas as regiões do Brasil.

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