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Segunda, 23 Dezembro 2019 10:06

Fundação BB, 34 anos de transformação

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Braço social do Banco do Brasil, a Fundação BB celebra três décadas de conquistas e realizações

Há 34 anos, o Banco do Brasil acreditou que era possível contribuir para a inclusão social dos brasileiros e instituiu a Fundação Banco do Brasil.

A trajetória da Fundação BB é marcada por iniciativas de inclusão socioprodutiva, promoção das tecnologias sociais e projetos nas áreas de educação e meio ambiente. O alcance dos programas, espalhados em todo território brasileiro, foi potencializado pela articulação de parcerias e ampliação do investimento social.

Nos últimos 10 anos, foram destinados mais de R$ 2,8 bilhões em recursos, aplicados em 6,1 mil projetos sociais, com a participação de 3,6 milhões de pessoas em dois mil municípios brasileiros.

Esses números só são alcançados com o apoio dos funcionários do Banco do Brasil, que no seu dia a dia contribuem, direta ou indiretamente, com as iniciativas desenvolvidas pela Fundação. BB.

“A história da Fundação Banco do Brasil se entrelaça com as de muitos brasileiros. Nossa atuação busca potencializar oportunidades de inclusão e de cidadania. Com o apoio do nosso Instituidor Banco do Brasil, atuamos de forma contemporânea, integrada e participativa contribuindo com o desenvolvimento sustentável do país, declara Rogério Bressan Biruel diretor de desenvolvimento social - FBB.

A Fundação BB busca ser reconhecida pela sociedade como uma instituição que fomenta e multiplica soluções para a transformação socioambiental do país, atuando com as melhores práticas de governança e integridade, buscando mobilizar recursos por meio de novas parcerias com investidores sociais.


Investimento no futuro

O Programa Integração AABB Comunidade, é um dos projetos mais antigos da Fundação e o que mais investe no futuro das novas gerações. Há 30 anos, o Programa promove o desenvolvimento socioeducativo de crianças e adolescentes em todo o país.

Fruto da parceria entre a Fundação BB e a Federação Nacional de Associações Atléticas do Banco do Brasil - FENABB, o programa oferece complementação escolar para estudantes de escolas públicas, com idades entre 6 e 18 anos incompletos, por meio de ações educacionais que ampliam a consciência cidadã e da formação de educadores sociais.

Em 2019, o AABB Comunidade esteve presente em 220 municípios brasileiros, com 30.138 participantes e cerca de R$ 16 milhões foram investidos na iniciativa.

O Presidente da FENABB, Rene Nunes dos Santos, fala do compromisso mútuo com a Fundação Banco do Brasil, em prol de um objetivo comum: assiduidade do AABB Comunidade. “A história do Programa muito orgulha a FENABB por vários motivos. Uma ação social que nasceu do espírito comunitário de dirigentes do Sistema AABB, que viram no acesso de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social às instalações e serviços das AABBs uma oportunidade de combate e enfrentamento das desigualdades sociais. Nesse contexto, a parceria com a FBB, além de consolidar o Programa com metodologias pedagógicas de vanguarda, permitiu um crescimento exponencial no número de jovens e crianças atendidas. Hoje, ao parabenizar a Fundação Banco do Brasil pelos seus 34 anos de atividades, ratificamos e agradecemos por essa parceria sólida e integrada, que faz com que o Programa AABB Comunidade represente, tanto para a FENABB como para a Fundação, e o próprio Banco do Brasil, um gesto efetivo e representativo de inclusão social, com seus mais de 30 mil participantes por ano”, pontuou.


Inovação e Tecnologia Social

Desde 2001, a Fundação BB, com o apoio de parceiros, dissemina o conceito da tecnologia social - método capaz de solucionar algum tipo de problema social e que atenda aos quesitos de simplicidade e fácil reaplicabilidade.

O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, que teve sua 10ª edição em 2019, tornou-se o principal instrumento de identificação e certificação de metodologias inovadoras no Brasil e no exterior.

Realizada a cada dois anos, a premiação, que é considerada uma das mais importantes do Terceiro Setor, já recebeu mais de 7.800 inscrições, elegeu 69 vencedoras e possibilitou o aporte de R$ 4,8 milhões em prêmios.

As tecnologias sociais certificadas são divulgadas em uma plataforma colaborativa disponibilizada pela Fundação BB: a Transforma! que reúne soluções simples, testadas e certificadas. São experiências e conhecimentos capazes de gerar efetiva transformação social. A ferramenta permite que as pessoas divulguem suas iniciativas e entrem em contato com instituições de diferentes regiões do Brasil e da América Latina.

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Segunda, 08 Julho 2019 14:51

Sabor & Som: uma oportunidade de vida

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Com apoio da Fundação BB, Instituto Reciclando Sons inaugura cozinha industrial para atender comunidade carente com cursos e capacitações no DF

 

Islam

"Quando minha filha conheceu o Instituto Reciclando Sons estava sofrendo bullying na escola. Não tinha amigos e vivia isolada. Um dia, passando em frente ao instituto, viu que estavam abertas inscrições para o curso de violino e me pediu para matriculá-la. Após quatro meses, tudo mudou na vida dela: fez amizades, aumentou a autoestima e descobriu a paixão pela música. Como o instituto havia feito a diferença na vida da minha filha, eu decidi vir aqui e oferecer meu trabalho como voluntária. Fiquei por muitos anos trabalhando com artesanato, ministrando aulas de reforço para as crianças e há quatro anos fui convidada pela Rejane para ser funcionária da entidade. O instituto mudou a vida da minha família". Esta é a história de Islam do Nascimento Lourenço, de 45 anos, moradora da Cidade Estrutural e atual diretora de logística do Instituto Reciclando Sons (IRS). Islam também é uma das participantes do curso de panificação, do projeto Sabor & Som, promovido pela entidade.

Há 18 anos o IRS se dedica à inclusão social de crianças, adolescentes e jovens carentes da Cidade Estrutural, por meio da música. Pensando na capacitação de profissionais para o mercado de trabalho, com conhecimento prático e teórico em atividades de panificação e confeitaria, a instituição inaugurou nesta sexta-feira (5), uma cozinha industrial.

O novo empreendimento é fruto do projeto Sabor & Som, uma parceria da organização não-governamental com a Fundação Banco do Brasil. A iniciativa é uma ampliação das atividades socioeducacionais, resultado de reivindicação de educandos, educadores, gestores e da Associação de Pais e Mestres do Programa Educacional IRS. Principalmente é um pedido do núcleo de mulheres que são chefes de família e que se encontram em situação de maior vulnerabilidade financeira.

O IRS fica em uma das regiões mais carentes do Distrito Federal, erguida sobre o maior depósito de lixo da América Latina: o lixão da Estrutural, desativado em 2018. A cozinha fica dentro do galpão de tecnologia social, onde está localizada a sede do instituto. O projeto recebeu investimento social da Fundação BB no valor de R$ 112 mil para estruturar o espaço e a atender cerca de 60 jovens e mulheres, prioritariamente, com idade a partir de 16 anos, para capacitação profissional em panificação e confeitaria. Os cursos foram ministrados em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

Na oportunidade, 26 alunos receberam certificados referentes aos cursos de técnicas de produção de tortas doces e salgadas; produção de salgados, biscoitos diversos, pães caseiros e artesanais. Os produtos confeccionados durante as capacitações são usados na alimentação dos alunos atendidos na entidade e comercializados, colaborando com a sustentabilidade do projeto.

“Emoção a flor da pele, do corpo e da consciência. É muita emoção. Este projeto só aconteceu porque muita gente acreditou na causa, que é possível transformar e inovar. Desejo que este projeto seja autossustentável e atenda as mulheres que sofrem violência doméstica, e que alimente não só o corpo, mas a alma de todos que participam”, declarou a maestrina e idealizadora do projeto, Rejane Pacheco.

O presidente da Fundação BB, Asclepius Soares conta que a demanda dos pais dos alunos o comoveu. "Quando a Rejane me procurou para mostrar o projeto, ela já tinha pensado em tudo para atender o pedido da comunidade. E hoje, nesta inauguração, ver que a gente ajudou nesta empreitada me deixa muito feliz. Mas, o mais importante é ver vocês capacitados. Vocês se declarando felizes, com entusiasmo, percebo que é de coração. Que é algo verdadeiro. Este projeto está permitindo que vocês trabalhem e gerem renda e cumpre também o propósito da Fundação BB que é valorizar vidas, para transformar realidades".

Enfoque na música

As oficinas socioeducativas oferecidas à população pelo Instituto Reciclando Sons têm sido um diferencial na região e já revelou ser extremamente eficiente no combate à violência e à desigualdade social. Na lista estão: canto coral; orquestra; teoria musical; musicalização infantil; instrumentos como ferramenta para educação, geração de renda e democratização da cultura. A metodologia de educação musical modular, usada pela entidade foi uma das vencedoras no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social de 2013, na categoria Juventude.

Em 2018, a entidade inaugurou o galpão de tecnologia social na Cidade Estrutural, onde fica a sede, com o apoio de diversas entidades voltadas para o financiamento social e da sociedade civil, um espaço para a inclusão, protagonismo social e desenvolvimento de alternativas socioeducacionais que contribuam para a superação da vulnerabilidade social dos atendidos. A entidade vem participando dos editais públicos da Fundação BB e desde 2014 recebeu mais de R$ 300 mil em investimento social. O grupo de Cônjuges dos Chefes de Missão também é parceiro do projeto Sabor & Som.

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Projeto gera renda para agricultores familiares que beneficiam de farinha de mandioca e vão iniciar produção de polpas de fruta

Na margem esquerda do rio Tapajós, bem no meio da floresta amazônica, uma comunidade tradicional usa bicicletas para coletar frutas, energia solar para beneficiar a farinha de mandioca na agroindústria e triciclo para transportar os produtos até os barcos que vão a Santarém (PA).

Essas alternativas sustentáveis de energia e transporte foram encontradas pelos moradores de Surucuá para ampliar a produção de derivados das frutas e de mandioca e a comercialização dos produtos, diante das condições naturais da região. Os moradores das Reservas Extrativistas Tapajós e Arapiuns têm o rio Tapajós como única porta de entrada. Saindo de Santarém, são, em média, seis horas de viagem de barco até lá.

Em convênio firmado com a Fundação Banco do Brasil (FBB), a Associação Comunitária de Moradores Produtores Agroextrativistas de Surucuá (Amprosurt) vai envolver 40 famílias que vivem na reserva. O objetivo é gerar oportunidade de renda para os participantes, principalmente mulheres e jovens. A gestora do projeto, Mayá Schwade, afirma que com o beneficiamento “melhora a apresentação dos produtos, através do uso dos equipamentos, e agrega valor à produção, possibilitando um melhor preço de venda”.

A farinha de mandioca é o primeiro produto que vem sendo beneficiado. Após capacitação, as famílias passaram a seguir padrões de higiene e qualidade na produção e com o ensacamento na agroindústria puderam aumentar o valor de venda de R$ 2 para R$ 3,50 o quilo. Atualmente, 14 famílias produzem cerca de 100 quilos por semana.

“A gente agora consegue vender melhor o produto da gente. Antes trabalhava mais e era menos renda”, afirma Cristiane Almeida, que também trabalha com o marido na produção. Em breve, a comunidade receberá mais equipamentos para beneficiar outros frutos, como maracujá, manga, murici, goiaba, acerola, caju, açaí, coco e cupuaçu.

Outra associada, Eloisa Sousa de Castro, também produz com o marido. Ela explica que o grupo de participantes vai comprar frutas e farinha de mandioca com outras famílias da comunidade, sendo esta uma forma de garantir a matéria-prima para produção e de gerar renda para mais gente. “O nosso projeto é principalmente para fortalecer a renda da comunidade. Os que não estão envolvidos na agroindústria vão fazer um preço mais baixo e em troca terão um preço melhor nos produtos beneficiados”.

As moradoras afirmam que a união para realizar o trabalho trouxe mais confiança e motivação para todos. “Tenho certeza de que todas as mulheres que estão no grupo estão mais confiantes”, disse Eloisa. “Estamos muito empenhadas e unidas e assim a coisa anda”, declarou a participante Maria Assunção Araújo.

Parceria para o desenvolvimento
O projeto na comunidade de Surucuá é um dos 23 habilitados no edital do Ecoforte Extrativismo, realizado em 2017. O edital apoia empreendimentos coletivos nas fases de produção, beneficiamento ou comercialização de produtos extraídos por meio de práticas sustentáveis na floresta. O investimento social é de R$ 8 milhões, da Fundação Banco do Brasil e do Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Com recursos da Parceria Fundo Amazônia, o Ecoforte Extrativismo contribui para o cumprimento do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável: “Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável”.

 

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Entidades com projetos de inclusão social para população mais vulnerável podem se inscrever por meio de um funcionário voluntário do Banco do Brasil

A Fundação Banco do Brasil lança nesta terça-feira, 2, nova chamada interna do Programa de Voluntariado BB FBB. Projetos sociais desenvolvidos por entidades sem fins lucrativos que contam com a atuação de um voluntário e funcionário do Banco do Brasil podem participar da seleção. As inscrições vão até 16 de fevereiro de 2018.

O Programa tem foco nos projetos voltados a grupos que compõem a base da pirâmide social, públicos de políticas governamentais, em situação de vulnerabilidade social, principalmente jovens e mulheres. A seleção busca apoiar iniciativas que promovam a cidadania, geração de trabalho e renda, cuidado ambiental, educação, cultura, esporte e saúde. A Fundação BB fará investimento social de R$ 3 milhões para apoiar projetos com orçamentos entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.

Os voluntários interessados devem enviar, à uma agência do Banco do Brasil, uma proposta simplificada que descreva objetivo, valor proposto, público-alvo e número de participantes. O voluntário BB precisa estar cadastrado no Portal do Voluntariado.

Conheça aqui a Chamada 2018

Iniciativas de sucesso
As seleções anteriores do Programa Voluntariado BB FBB apoiaram diversas iniciativas. Um exemplo é o projeto Ecotrilhas Serrinha, desenvolvido no Distrito Federal pelo Instituto Oca do Sol, voltado para a ampliação do ecoturismo e a conscientização ambiental para preservar o cerrado, conta com o apoio de R$ 61 mil do Voluntariado BB FBB. Entre as ações previstas estão a estruturação de seis trilhas - três na Serrinha do Paranoá e três na região do Lago Norte - e a capacitação de voluntários e multiplicadores no combate a incêndios.

Outro exemplo é o Cordas em Concerto, firmado em parceria com a Associação Simonense de Cultura - SOS Cultura, com ações realizadas em São Simão (SP), tem o propósito de democratizar a música erudita entre crianças e jovens do município. O projeto recebeu apoio de R$ 68 mil que proporcionaram a continuidade de aulas de violino, violoncelo, viola erudita e contrabaixo para os 50 participantes.

A divulgação deste projeto contempla três Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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Entrega de veículo utilitário irá fortalecer os cursos profissionalizantes com o transporte do material produzido

A Fundação Banco do Brasil entregou nesta sexta-feira, 29, um veículo utilitário para Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), em Sobradinho (DF). O investimento social permitirá a ampliação das ações sociais realizadas pela entidade, que atendem cerca de 100 jovens. O veículo será utilizado no transporte de material para as atividades desenvolvidas.

A APAE Sobradinho existe desde 2005 e oferece oficinas gratuitas de educação profissional para jovens e adultos com deficiência intelectual ou múltipla. A proposta é garantir o desenvolvimento das potencialidades dos atendidos para que conquistem autonomia e espaço no mercado de trabalho.

As oficinas são focadas em produção verde e economia sustentável, a partir da produção de mudas, jardinagem, artesanato em fibra de bananeira, processamento de alimentos, entre outras. Os cursos ainda preparam os aprendizes para a comercialização dos produtos. Os recursos gerados com a venda são direcionados à manutenção do programa de educação profissional.

A APAE-DF possui também outras três unidades de atendimento especializado: na Asa Norte, no Guará e em Ceilândia, com programas de educação profissional, inclusão digital, desenvolvimento acadêmico e atendimento nas áreas de esporte, arte, cultura e lazer.

Ao todo, a instituição atende mais de 500 jovens por ano, de todas as cidades do Distrito Federal, além de acompanhar, outros 250 aprendizes recém-inseridos no mundo do trabalho, acompanhando sua integração.

"A doação deste automóvel facilitará os processos do Projeto Verde, agilizando o transporte de insumos, ingredientes e produtos envolvidos em nossas oficinas profissionalizantes. Essa era uma antiga reivindicação de nossa equipe que, agora, terá um facilitador na condução do programa de formação profissional que já ofertamos há 12 anos”, destacou a presidente da APAE-DF, Diva Marinho.

O diretor da Fundação BB, Rogério Biruel, reforçou a importante atuação dos voluntários do Banco do Brasil, que desempenham o papel de indicar ações para serem concretizadas. “Para a Fundação BB, é muito gratificante contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência. O trabalho que a APAE-DF realiza é sensacional, alinhando inclusão social, inclusão produtiva e preservação ambiental. Esse é justamente o trabalho que a Fundação Banco do Brasil realiza”, afirmou

A divulgação deste projeto contempla dois Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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